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Vereadores discutem questões internas das sessões

12/06/2019
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Na manhã da última terça-feira (11) em mais uma sessão ordinária, os vereadores discutiram acerca de assuntos internos da casa, com destaque para o período de pronunciamentos durante o pequeno e grande expediente.

Na manhã da última terça-feira (11) em mais uma sessão ordinária, os vereadores discutiram acerca de assuntos internos da casa, com destaque para o período de pronunciamentos durante o pequeno e grande expediente.

A sessão contou com a participação do presidente do Sindicato Dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais Orgânicos e Ecológicos do Cariri (SINTTROEC), Expedito Guedes, que utilizou a tribuna para divulgar a XVI Feira das culturas milho, arroz, amendoim, mandioca, derivados do mel de abelha e do leite e também a II Festa Ecológica do Cariri que acontecerão nos dias 14, 15 e 16 de junho no terreno da Paróquia Sagrado Coração de Jesus, no bairro seminário.

O principal tema de discussão porém foi sobre o tempo de fala dos vereadores no pequeno expediente. O vereador Jales Veloso (PSB) reclamou que na sessão anterior havia sido cortado pelo presidente em exercício, Fernando Brasil (PP), por ter estourado o tempo limite do grande expediente e o líder do prefeito Dr. Renan Almeida (PATRI) na sessão desta manhã havia utilizado mais de 7 minutos durante o pequeno expediente. Jales se retirou da sessão ao lado do colega de oposição Nando Bezerra (PTB) e afirmou que estaria procurando o Ministério Público para relatar a atuação de Fernando a frente da casa durante a licença do titular Florisval Coriolano (PRTB).

Já o presidente da sessão, Fernando Brasil, declarou que o pequeno expediente sofreu alteração no tempo recentemente, passando de 3 a 5 minutos, inclusive com voto favorável do vereador Jales Veloso. Declarou ainda que é necessário haver disciplina por parte dos edis no período de fala. Ainda afirmou que o líder do prefeito estava lendo uma nota importante e já havia solicitado um período maior para o seu esclarecimento.

O vereador Lunga (PSD) chegou a sugerir que o pequeno expediente tivesse mais dois minutos de tolerância, resultando assim em sete minutos. A proposta foi colocada em votação e rejeitada pela maioria dos vereadores.

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